O que você pode fazer para mudar a sua relação com a Endometriose?
Durante dez longos anos, a professora universitária paulistana Luciana Zaterka sofreu momentos horrorosos antes de ser diagnosticada com endometriose…
Cólicas terríveis, acompanhadas de calafrios e enjoos que por vezes a faziam até desmaiar.
Após uma década, a professora finalmente descobriu o diagnostico: Endometriose.
Submetida a uma cirurgia para retirar os focos da doença e, já no pós-operatório, ouviu a recomendação enfática de sua médica: muita atividade física para que a mesma não voltasse a assombrá-la.
No início eram caminhadas que foram se tornando corridas até estabelecer uma rotina saudável de treino 3 vezes por semana.
A Dra Rosa Neme direcionou o tratamento reforçando que a atividade física ajuda tanto a prevenir como a tratar o mal.
De fato, atividades físicas liberam endorfinas que têm o efeito vasodilatador e analgésico que espantam o estresse e reduzem o nível de estrogênio, hormônio feminino que agrava a doença.
Procure o seu ginecologista.